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O Campus France
Brasil recebe a renomada escola de gastronomia internacional Le Cordon Bleu,
na próxima segunda-feira, 29 de fevereiro, às 18h, em São Paulo.
Fundado em Paris em
1895, o Cordon Bleu está presente em mais de 20 países, com 50 escolas e
aproximadamente 20 mil estudantes. Na palestra, a instituição
apresentará suas formações de excelência em culinária, confeitaria e
panificação, além de cursos nos setores de hotelaria e turismo. O evento vai
acontecer no Espaço Campus France Brasil, na Alameda Jaú, 1208 (Jardim
Paulista).
Para a inscrição, é
necessário enviar um e-mail para eventos@campusfrancebrasil.com.br,
com o assunto “Palestra – Cordon Bleu”, incluindo nome completo, telefone,
e-mail e instituição de ensino de origem.
Sobre o Campus
France Brasil
O Campus France é a
agência governamental francesa responsável pela promoção do ensino superior,
o acolhimento e a mobilidade internacional. Presente em mais de 80 países,
foi implantado no Brasil em 1998.
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
Le Cordon Bleu faz palestra sobre seus cursos
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
Comer o quê?
Você sabe o que você come? A comida define nossa identidade?
Quais os benefícios dos alimentos orgânicos? Você conhece a horta urbana mais
próxima da sua casa? Essas e outras perguntas são exploradas em COMER O QUÊ?
No documentário produzido pela Deusdará Filmes, e
dirigido por Leonardo Brant, profissionais como Neide Rigo, Helena Rizzo, Neka Menna Barreto, Marcos Palmeira e Marcio Atalla abordam temas
como agronegócio, a comida como forma de sociabilidade, a incorporação de
paisagens brasileiras à mesa, alimentos orgânicos, saúde e outros.
A websérie
já está no ar: www.youtube.com/comeroque
Conteúdos dos episódios e do filme:
Alex Atala – Abelhas,
cultura e licor de cambuci
Andre Nassar – Agronegócio, soja e risco zero
Bela Gil – Comida natural, família e pesto
Carla Elage de Souza – Crepe, reeducação e lactose free
Claudia Visoni – Horta urbana, milharal e comunidade
Fabiolla Duarte – Fitato, colher de pau e maternidade
Helena Rizzo – Artesanato, PANCS e ora-por-nobis
Josimar Melo – Saliva, torresmo e gastronomia
Luis Felipe Paone Calmon – Convívio, aromas e nhoque da nona
Marcio Atalla – Bacon, consumo e movimento
Marcos Palmeira – Armazém, curcuma e agroecologia
Neide Rigo – Mãe, instagram e 2kg de cabeça
Neka Menna Barreto – Desalimento, paisagens e farofa
Roberto Smeraldi – Taioba, resiliciencia e educação
Rodrigo Junqueira – Certificado, orgânicos e beterraba
Romulo de Mello Silva – Estimulantes, status e happy hour
Andre Nassar – Agronegócio, soja e risco zero
Bela Gil – Comida natural, família e pesto
Carla Elage de Souza – Crepe, reeducação e lactose free
Claudia Visoni – Horta urbana, milharal e comunidade
Fabiolla Duarte – Fitato, colher de pau e maternidade
Helena Rizzo – Artesanato, PANCS e ora-por-nobis
Josimar Melo – Saliva, torresmo e gastronomia
Luis Felipe Paone Calmon – Convívio, aromas e nhoque da nona
Marcio Atalla – Bacon, consumo e movimento
Marcos Palmeira – Armazém, curcuma e agroecologia
Neide Rigo – Mãe, instagram e 2kg de cabeça
Neka Menna Barreto – Desalimento, paisagens e farofa
Roberto Smeraldi – Taioba, resiliciencia e educação
Rodrigo Junqueira – Certificado, orgânicos e beterraba
Romulo de Mello Silva – Estimulantes, status e happy hour
Fonte: Taturana Mobilização Social
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
"Abra sua cabeça. Abra um vinho do Brasil."
Uma degustação às cegas, coordenada pelo sommelier
Roberto Rabachino, também editor da revista italiana Il Sommelier e
professor de enologia da Universidade de Caxias do Sul (RS), elegeu os 16 melhores
vinhos brasileiros. O júri formado por 8 profissionais italianos – 2
enólogos, 2 especialistas em análise sensorial, 2 sommeliers profissionais e 2
jornalistas da área – experimentou 92 vinhos, das principais vinícolas do país.
Os cinco primeiros colocados foram:
1º lugar (pontuação de 98/100): Cave Geisse
Terroir Brut Rosé (Pinto Bandeira, Bento Gonçalves/RS);
2º lugar (96/100): Chandon Brasil Passion
Demi-Sec (Garibaldi/RS);
3º lugar (95/100): Luiz Argenta Brut 48
meses (Flores da Cunha/RS);
4º lugar (94/100): Pericó Sauvignon Blanc
2014 (São Joaquim/SC) e Casa Valduga Extra Brut 60 meses (Bento
Gonçalves/RS);
5º lugar (93/100): Miolo Terroir 2008 (Bento
Gonçalves/RS).
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Receitas da vovó
Grandmas Project reune jovens diretores do mundo inteiro que filmam suas avós e as receitas favoritas delas. O projeto foi desenvolvido por Jonas Pariente, produtor e cineasta francês, e financiado via Kickstarter.
Os três
primeiros episódios, filmados e lançados em 2015, são Molokheya, de Jonas Pariente, que retrata Suzanne "Nano"
Pariente, a avó egípcia do criador do Grandmas Project; Lait de Poule (Gemada), de Irvin Anneix, com a avó francesa Simone
"Mamie Yoda" Anneix; e Mathias Mangin, diretor franco-brasileiro, com
a receita de Mehchi (Charuto de folha
de uva em árabe) de Dona Rosa, sua avó de origem libanesa.
O objetivo do Grandmas Project é produzir 30 filmes em diversos países.
Cinegrafistas, videomakers e interessados em contar suas histórias em vídeo
podem se inscrever pelo site do projeto.
Confira:
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
Saladas com gostinho de verão
SALADA TRICOLORE
4 porções
Ingredientes
2
tomates médios cortados
½ pimentão
verde cortado
½ xícara
(chá) de cebola em rodelas finas
1
xícara (chá) de abobrinha fatiada
½ xícara
(chá) de cogumelos fatiados
4
colheres (chá) de azeite extravirgem
2
colheres (chá) de água
2
colheres (chá) de vinagre de vinho
Manjericão a gosto
Orégano a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
Preparo
Disponha
os legumes em uma travessa.
Misture
os líquidos e tempere com o manjericão, o orégano e a pimenta-do-reino.
Despeje
em cima da salada misturando levemente.
Sirva
gelada.
SALADA
DE ESPINAFRE
4
porções
Ingredientes
6
xícaras (chá) de folhas de espinafre bem lavadas e escorridas
2
tomates cortados em 8 pedaços
½ xícara
(chá) de cebola cortada em rodelas finas
½
xícara (chá) de iogurte natural
1
dente de alho esmagado
4
colheres (chá) de azeite extravirgem
1
colher (sopa) de vinagre de vinho branco
1
pitada de tomilho
Pimenta-do-reino
a gosto
Preparo
Disponha
as folhas de espinafre e os tomates em uma tigela.
Misture
o iogurte e o alho e tempere com os demais ingredientes.
Jogue
essa mistura por cima da salada, mexendo para cobrir tudo.
Sirva
imediatamente.
SALADA AMERICANA
4 porções
Ingredientes
480g
de frango sem pele, cozido e desfiado
2
xícaras (chá) de salsão picado
2
xícaras (chá) de ervilhas escorridas
2
maçãs pequenas picadas
8
colheres (chá) de maionese
4
colheres (chá) de iogurte natural
2
colheres (chá) de suco de limão
Pimenta-do-reino
a gosto
Rodelas
de cebolas e raminhos de agrião para decorar
Preparo
Em uma tigela, misture o frango
desfiado, o salsão, as ervilhas e as maçãs.
À parte, bata a maionese, com o
iogurte e o suco de limão. Despeje essa mistura sobre a
salada.
Enfeite com as cebolas e o agrião.
Sirva a seguir.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
2016, segundo a numerologia pitagórica
2016
- ANO UNIVERSAL 9
O 2 facilita
tratados de paz, trabalhos de parcerias, uniões de classes, auto conhecimento e
paciência.
O 0 potencializa o que o 2 determina.
O 1 exige a capacidade de desbravar, ir
adiante com o desejo de vencer e brilhar como um Sol.
O 6 pede para
evitarmos confrontos e para fazermos o papel de orientadores, sem imposições, buscando
sempre a harmonia.
2 + 0 + 1 + 6 = 9 = desapego; abnegação, compaixão, tolerância; perdão; eliminar o
que não evolui.
Este é o fim
de um ciclo de vibração universal. Durante esse ano, coisas inúteis serão descartadas; negócios antigos serão
terminados; extremidades soltas serão amarradas; relacionamentos não
satisfatórios serão rompidos. Muitos esforços passados, ações e palavras colherão
agora seus frutos. “9” é um ano que deve ser voltado para as obras
humanitárias, para a amizade e a tolerância.
Em um ano
universal 9, é necessário que tenhamos dedicação especial aos trabalhos
sociais e aos estudos em prol da cura de doenças e, também, à educação. Precisaremos encontrar
meios de melhorar o nosso planeta. A busca pelo espiritual com humildade e
compreensão, deverá ser a grande arma para seguir em frente.
Durante um ano universal 9, devemos
evitar a ganância, o egoísmo, o mau humor, o apego, a dúvida e a indiferença ao
sofrimento alheio. Nesse ano
serão premiadas todas as grandes atitudes e os negócios de grande alcance e
risco. A transmissão de conhecimentos por meio de palestras e cursos,
assim como, o intercâmbio de informações serão extremamente motivadores.
Dicas para 2016:
Para rezar: Salmos
23 e 91.
Cores: branco,
dourado e rosa.
Fragrância: lavanda.
Bicho: cobra.
Um pensamento:
“Se isso… traz-lhe peso, entulha ou simplesmente faz você se sentir mal consigo
mesmo, jogue fora, dê, venda, deixe-o ir, siga em frente.” (Gail Blanke)
Fonte: Numerandos, o portal da numerologia pitagórica
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Que tal um peito de peru com presunto cru?
E lá
se vão alguns mil anos, antes de Cristo, quando o solstício de
inverno era celebrado no final de dezembro, com festividades que duravam dias,
onde todos comiam, bebiam e se felicitavam. Gregos cultuavam Dionísio, egípcios,
Osíris, persas e babilônicos celebravam Sacae, romanos festejavam Mitra – e, embora muito vagamente, quem sabe dessas festas pagãs venha a origem do Natal.
Com influência europeia, sobretudo portuguesa, a ceia brasileira esta farta de estrangeirismos, a começar pelo
peru. Consumido em comemorações astecas, por mãos espanholas chegou à Europa.
Foi consagrado na Inglaterra, onde substituiu o cisne como ave de natal. Foi
trazido para terras brasileiras pela família real portuguesa, em 1808, juntamente com as receitas
de bacalhau com castanhas e de rabanada.
O hábito de servi-lo no Natal é
herança americana, inspirado no Dia de Ação de Graças, quando serviu-se, pela
primeira vez, em 1621, um peru selvagem como prato principal, criado por índios
americanos. Foi popularizado em terras brasileiras, no século 20.
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Foto: Abril Imagens |
Peito de peru com presunto cru, por
Massimo Ferrari
Ingredientes
(6 pessoas)
800g de peito de peru
200g de presunto cru, fatiado
30g de manteiga
4 ovos
2 dentes de alho inteiros
1 copo de vinho branco seco,
aproximadamente
2 colheres (sopa) de azeite extra virgem
1 raminho de alecrim picado
Sal e pimenta-do-reino moída na hora, a
gosto
35 a 40 castanhas portuguesas picadas
grosseiramente
Erva-doce a gosto ou louro, para cozinhar
as castanhas
Alecrim a gosto, para salpicar e para a
decoração
Preparo
Bata o peito de peru com um batedor de
carne, até espalmá-lo e obter uma fatia larga e regular. Reserve.
Bata os ovos inteiros com um batedor.
Junte o alecrim picado, o sal e a pimenta. Misture bem.
Em uma frigideira antiaderente, derreta
metade da manteiga. Adicione os ovos batidos e vá mexendo até formar uma
fritada homogênea e encorpada.
Vire-a na frigideira e cozinhe-a do outro
lado.
Estenda sobre o peito de peru as fatias de
presunto cru e, em cima, coloque a fritada.
Enrole a carne como se fosse um rocambole,
aperte e amarre o rolo com um barbante, para não abrir.
Leve ao fogo uma caçarola larga, com a
manteiga restante, o óleo e o alho.
Salpique um pouco de pimenta e sal na
carne. Coloque-a na caçarola, em chama moderada, virando-a seguidamente.
Conserva-a no fogo por quinze minutos, ou
até apresentar um dourado uniforme.
Leve-a então ao forno a 180ºC, com o suco
que se desprendeu e cozinhe-a por aproximadamente 30 minutos.
Retire a carne e deixe-a repousar um
pouco. Depois, desamarre-a e corte-a em fatias. Reserve.
Desprenda o fundo do cozimento com o vinho
branco. Passe esse molho por um coador e reserve.
Cozinhe as castanhas com erva-doce ou
louro. Tire a casca e a pele.
Montagem
Arrume as fatias de peru em uma travessa e
decore com alecrim.
Sirva-as com um pouco de molho. Distribua
as castanhas e salpique o alecrim.
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